Quando a dor aperta, escrevo.
Quando preciso lembrar, escrevo.
Quando tenho que esquecer, escrevo.
Quando não há o que (re)fazer, escrevo.
Quando percebo que não adianta escrever,
MANIFESTO!
Quando preciso me conter, escrevo.
Quando preciso me abrir, escrevo.
Ai meu Deus do céu
porque (não) me ensinaram a escrever!
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